Esse é um espaço que tenho para escrever o que penso, o que sinto. Fazer críticas sobre a sociedade, o mundo que vivemos, as atitudes e julgamentos das pessoas.

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Uma pessoa que adora escrever e usa a escrita como um desabafo sobre seus sentimentos e críticas que muitas vezes tem dificuldade de expor em seu dia-a-dia. Estudante de Pedagogia da Universidade de Brasília. (ingridraina.dirgni@gmail.com)

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Clarice Lispector

domingo, 14 de novembro de 2010

Fotos O mundo mágico de Escher













Fotos: Ingrid Raina

O mundo mágico de Escher




Conhecido como mestre da ilusão de ótica e pelas construções impossíveis, o artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher (1898-1972) terá 95 de suas obras exibidas no CCBB de Brasília a partir desta terça-feira (12). A mostra "O Mundo Mágico de Escher", que segue até 26 de dezembro, apresenta gravuras originais, desenhos e fac-símiles do artista, incluindo os trabalhos mais conhecidos. (Uol)

Mas quem é ele?

Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.



Um pouco mais:

Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de óptica, com Foi numa visita à Alhambra, na Espanha, que o artista conheceu e se encantou pelos mosaicos que haviam neste palácio de construção árabe. Escher achou muito interessante as formas como cada figura se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Este foi o ponto de partida para os seus trabalhos mais impressionantes e famosos, que consistiam no preenchimento regular do plano, normalmente utilizando imagens geométricas e não figurativas, como os árabes faziam por causa da sua religião muçulmana, que proíbe tais representações.

A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional.
Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos. (wikipédia)


Então, hoje (14) eu fui com minha tia Pri, meu tio e meus primos à essa exposição, que foi simplesmente fantástica e encantadora. Além de ter sido super divertida, nos encantamos com a técnica das obras de Escher, obras com profundidade. Algumas a gente tinha a impressão de ver de cima, outras de baixo, outras se mechiam, outras você conseguia observar o horizonte, além daquelas que tinham ligações, um quadro dentro da obra que era a mesma coisa (ficou confuso mesmo, só vendo pra entender).

Ingrid Raina

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