Eu nem sei se tenho muitos leitores hehe, mas é assim que a gente começa, do 0.
Queria agradecer quem visita meu blog e queria pedir que, se por acaso, você for copiar algum texto desse blog entrar em contato ou deixar um comentário. Respeito é bom e todos gostam hehe. Então, é muito chato uma pessoa copiar o texto de outra sem autorização e ainda assinar com seu nome.
Caso queiram entrar em contato meu email tá aí: ingridraina.dirgni@gmail.com.
Grata, a autora...
Ingrid Raina
Uma simples palavra muda o pensamento de várias pessoas. Devemos arriscar, mesmo não obtendo bons resultados, pois o que não agrada um, pode agradar o outro... Ingrid Raina
Esse é um espaço que tenho para escrever o que penso, o que sinto. Fazer críticas sobre a sociedade, o mundo que vivemos, as atitudes e julgamentos das pessoas.
É sempre bom ver o que os outros pensam, cada um tem seu ponto de vista, e esse é o meu. Espero que gostem, pois o que faço é com muito carinho.
Deixem seus comentários!
É sempre bom ver o que os outros pensam, cada um tem seu ponto de vista, e esse é o meu. Espero que gostem, pois o que faço é com muito carinho.
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Quem conta as histórias?
- Pessoais e Sociais
- Uma pessoa que adora escrever e usa a escrita como um desabafo sobre seus sentimentos e críticas que muitas vezes tem dificuldade de expor em seu dia-a-dia. Estudante de Pedagogia da Universidade de Brasília. (ingridraina.dirgni@gmail.com)
Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.
Clarice Lispector
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Músicas sem criatividade
A música está em todo lugar. Ela é relaxante, estressante, barulhenta, eletrônica, calma, de todas as formas.
Algumas nos trazem mensagens boas: “Você alguma vez já se sentiu/ Se sentiu tão frágil/ Como um castelo de cartas/ A um simples sopro de desmoronar/ Você sabe que há/ Uma chance para você/ Pois você tem um brilho/ Você só tem que.../ Acender a luz/ E deixá-la brilhar/ Seja o dono da noite/ Como o dia da independência/ Pois, baby, você é como fogos de artifício/ Venha e mostre do que você é capaz” (Firework/ Katy Perry).
Outras nos trazem mensagens de conscientização: “Pessoas matando, pessoas morrendo/ Crianças feridas e você pode ouvi-las chorando/ Você pode praticar o que você prega?/ E mudar sua personalidade/ Pai, pai, pai nos ajude/ Nos mande alguma orientação do céu/ Porque as pessoas me tem, elas me tem questionado/ Onde esta o amor?” (Where is the Love/ Black Eyed Peas).
Outras só relatam amor: “Você sabe que me ama, eu sei que você se importa/ Você sempre grita, e eu estarei lá/ Você quer o meu amor, quer o meu coração/ E nós nunca nunca nunca estaremos separados/ O meu primeiro amor partiu o meu coração pela primeira vez/ E eu fiquei falando/ Amor, amor, amor, nãoooo/ Eu pensava que você seria minha para sempre” (Baby/ Justin Bieber).
Outras sobre traições e vingança: “É fácil uma boa garota se tornar má/ E assim que nos tornamos má/ Não tem volta/ Não seja a razão/ É melhor você aprender a nos tratar bem/ Porque uma vez que nos tornamos má, Nós morremos para sempre” (Good girl gone bad/ Rihanna).
Hoje em dia resumimos as músicas somente nisso. Letras cheias de ódio ou romance, ou com palavrões, qualquer coisa vira música. Você vê um lápis cair no chão: “O lápis caiu no chão, agora eu vou pegar, pra isso vou ter que abaixar, mas antes vou olhar”, pronto! Coloca um ritmo legal no fundo, virou uma música que, por mais que seja idiota, vai ser sucesso.
Então, será que ninguém consegue mais fazer uma música descente? Ou pelo menos repetir menos a mesma coisa? Mais criatividade, por favor. Não fazem mais músicas como antigamente! Ok, tudo bem que em toda vida só se falavam da mesma coisa, mas as letras eram mais interessantes e as músicas eram mais dançantes e menos torturantes do que as de hoje.
Enfim, criatividade. Quer fazer uma coisa, faça bem feita!
Ingrid Raina
Algumas nos trazem mensagens boas: “Você alguma vez já se sentiu/ Se sentiu tão frágil/ Como um castelo de cartas/ A um simples sopro de desmoronar/ Você sabe que há/ Uma chance para você/ Pois você tem um brilho/ Você só tem que.../ Acender a luz/ E deixá-la brilhar/ Seja o dono da noite/ Como o dia da independência/ Pois, baby, você é como fogos de artifício/ Venha e mostre do que você é capaz” (Firework/ Katy Perry).
Outras nos trazem mensagens de conscientização: “Pessoas matando, pessoas morrendo/ Crianças feridas e você pode ouvi-las chorando/ Você pode praticar o que você prega?/ E mudar sua personalidade/ Pai, pai, pai nos ajude/ Nos mande alguma orientação do céu/ Porque as pessoas me tem, elas me tem questionado/ Onde esta o amor?” (Where is the Love/ Black Eyed Peas).
Outras só relatam amor: “Você sabe que me ama, eu sei que você se importa/ Você sempre grita, e eu estarei lá/ Você quer o meu amor, quer o meu coração/ E nós nunca nunca nunca estaremos separados/ O meu primeiro amor partiu o meu coração pela primeira vez/ E eu fiquei falando/ Amor, amor, amor, nãoooo/ Eu pensava que você seria minha para sempre” (Baby/ Justin Bieber).
Outras sobre traições e vingança: “É fácil uma boa garota se tornar má/ E assim que nos tornamos má/ Não tem volta/ Não seja a razão/ É melhor você aprender a nos tratar bem/ Porque uma vez que nos tornamos má, Nós morremos para sempre” (Good girl gone bad/ Rihanna).
Hoje em dia resumimos as músicas somente nisso. Letras cheias de ódio ou romance, ou com palavrões, qualquer coisa vira música. Você vê um lápis cair no chão: “O lápis caiu no chão, agora eu vou pegar, pra isso vou ter que abaixar, mas antes vou olhar”, pronto! Coloca um ritmo legal no fundo, virou uma música que, por mais que seja idiota, vai ser sucesso.
Então, será que ninguém consegue mais fazer uma música descente? Ou pelo menos repetir menos a mesma coisa? Mais criatividade, por favor. Não fazem mais músicas como antigamente! Ok, tudo bem que em toda vida só se falavam da mesma coisa, mas as letras eram mais interessantes e as músicas eram mais dançantes e menos torturantes do que as de hoje.
Enfim, criatividade. Quer fazer uma coisa, faça bem feita!
Ingrid Raina
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